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Brusque

Milhares de fiéis mantêm tradição da Festa de Azambuja

Evento contou com a participação do Arcebispo Dom, que celebrou missa na manhã deste domingo (18)

Publicado em 18/08/2019 às 00:01
Atualizado em

(Foto: Marcelo Gouvêa / Portal da Cidade Brusque)

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Em um Santuário de Azambuja, lotado, fiéis de diferentes regiões do estado, procuravam qualquer espaço que pudessem assistir a missa solene celebrada por Dom Wilson Jönk. O arcebispo da Arquidiocese de Florianópolis estava na cidade para a tradicional Festa de Nossa Senhora de Caravaggio de Azambuja.

Durante trecho da celebração. Dom Wilson Jönk, reforçou o papel de Maria, como um caminho para que os fiéis se mantenham na fé e no caminho do céu. “Ela se colocou a vida inteira a serviço de Deus”. 


O entorno do santuário ficou tomado por visitantes e barracas com venda de comida e produtos. Além da tradição, a fé movia a multidão. Maria Ana Ferreira, 66 anos, veio para Brusque de ônibus, com um grupo de idosos de Biguaçu, na região metropolitana de Florianópolis. Mesmo com dificuldades de locomoção, a idosa não deixou passar a oportunidade de subir o Morro do Rosário. O local, um dia antes, havia recebido a procissão luminosa, com um show de fogos. 

Brusque já é um destino conhecido dela durante esta época do ano. Ainda na infância conheceu a Festa de Azambuja e, depois de alguns anos sem poder acompanhar o evento, ela retomou a tradição por fé. “A gente gosta de vi. Onde eu morava tinha uma festa parecida”, lembra. 

Vinte anos de voluntariado

Nascido em Vidal Ramos, Manuel Dias mora há 29 anos em Brusque e há 20 anos ele um dos 15 voluntários da barraca do cachorro quente. Só no sábado, o ministro de comunhão estima que tenham sido vendidos 4,5 mil unidades do lanche. O histórico chega a oito mil nos dois dias da festa.


“O tempero é inigualável. As irmãs fazem o tempero e você pode tentar fazer, que não vai ficar igual”, comenta. Para ele, com o histórico de formação de seminaristas em Brusque, ajudou a tornar o santuário e a festa conhecida em diferentes regiões do estado. 

Entre a casa de Dias e o santuário são cerca de 300 metros. Para ele, o envolvimento com a comunidade é importante e motivo de orgulho. De acordo com ele, mesmo a responsabilidade que representa assumir o trabalho no local, a proximidade entre os voluntários facilita a rotina e mantém a tradição do evento. 

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