O Hospital de Azambuja deu início, ainda no mês de junho, a mais uma atividade voltada para a melhora da qualidade de vida de seu quadro de colaboradores. Trata-se do Coral Hospital Azambuja, grupo vocal que será totalmente composto por profissionais da casa, que empenham horas diárias à unidade de saúde e terão na música a sua válvula de escape de estresse, preocupação e cansaço.
Priscila Reeck, médica, afirma que a ideia surgiu em uma conversa informal com alguns colegas de trabalho. Observando seus olhos atentos ao comentar que estava fazendo parte de um coral de outro local, sabendo dos aspectos positivos evidenciados pela música e tendo conhecimento que se trata de um poderoso instrumento de humanização, o próximo passo era escolher a pessoa que iria chamar o desafio para si.
Essa pessoa foi Ingrid Knihs, pianista e professora de música há muitos anos. O fato de já lecionar o instrumento e pela experiência na orientação de corais, como do Seminário de Azambuja, auxiliou para que Knihs aceitasse o novo desafio. “Com apoio da direção do hospital, tivemos dois encontros experimentais e oficialmente iniciaremos, agora, em Julho de 2017, nossa primeira aula oficial. É com carinho que convidamos funcionários do Hospital Azambuja e seus familiares a participar de encontros semanais. É em meio a diversão que constituiremos nossos primeiros sons que levarão a música e alegria a todos os cantos da cidade”, comenta. Os ensaios ocorrem nas quartas-feiras, sempre das 19h30 às 20h30, no Seminário.
Fabiano Amorim, administrador do Hospital Azambuja, recebeu com alegria a iniciativa de Reeck. Para ele, é bom saber que o corpo clínico da casa se esforça para melhorar a qualidade do ambiente organizacional. “A música é o alimento da alma. Já é comprovado cientificamente o poder de melhorar a condição de saúde de pessoas que por ventura estejam acamadas. O Coral do Hospital Azambuja certamente veio para ficar e nós apoiamos todo tipo de iniciativa que possa unir as pessoas e trazer qualidade de vida para todas”, ressalta.
