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Intercâmbio

Grupo de intercambistas alemães é recebido por estudantes do Colégio Cônsul

Três alunos e o professor, Thomas Scheible, chegaram no último dia 13 e foram recepcionados no colégio

Publicado em 17/02/2020 às 00:35

(Foto: Divulgação/Colégio Cônsul)

Um grupo de quatro alemães está na região para a etapa de Brusque do programa de intercâmbio mantido pela parceria entre o Colégio Cônsul Carlos Renaux e a escola alemã Justus-Knecht-Gymnasium. Os três alunos e o professor, Thomas Scheible, chegaram no último dia 13 e foram recepcionados no colégio, onde puderam trocar experiências com estudantes e educadores locais. O programa é parte do centro de idomas, Cônsul Idiomas.

Durante todo o período no país, Scheible e os estudantes Dominik Hund, Max Hegner, Hannah Erdele são acompanhado por representantes do Colégio Cônsul. Entre os dias 13 de janeiro e o 1º de fevereiro, o grupo de estudantes Andre Massafra Studt, Henrique Pavesi e Sofia Halfpap, acompanhados da professora Emilia Rosenbrock, já havia ido para atividade semelhante na cidade de Bruschal, no sul da Alemanha.

Eles ficam país até o próximo dia 25, com uma programação extensa e que envolve desde roteiros pelo estado e para Foz do Iguaçu, no Paraná. Em Santa Catarina, eles puderam conhecer, além de Brusque, parte das belezas das Cavernas de Botuverá, do Parque Unipraias, em Balneário Camboriú, assim como Florianópolis, Bombinhas, A ilha de Anhatomirim e a Baía dos Golfinhos, em Governador Celso Ramos, Blumenau e o Parque Beto Carrero, em Penha.

Brasileiros na Alemanha

Nos cerca de 20 dias que a professora Emilia e os estudantes ficaram na Europa, o grupo de representante da escola Justus-Knecht auxiliou na adaptação contato com a história e cultura germânicas. Além da cidade da cidade de Bruchsal, onde fica a escola parceira, os brasileiros puderam conhecer Heidelberg, Speyer e a capital, Berlim, assim como a cidade francesa de Estrasburgo, na divisa entre os dois países.

A aproximação entre as escolas, segundo a professora Emilia, existe desde 2015. As primeiras experiências de intercâmbios surgiram a partir do ano seguinte e, desde lá, o conhecimento da língua não é exigido para a participação na atividade, mas é estimulado ao longo do período.

Segundo Emilia, mesmo com a possibilidade de contato com diferentes pontos turísticos, o intercâmbio é um período de trabalho e aprendizado. Durante o período na Alemanha, os estudantes costumam participar de atividades e praticam o idioma em cursos no país. “É uma prática do idioma. Nosso intercâmbio que ocorre, ainda um pouco em inglês. Hoje temos uma dificuldade de conseguir alunos com domínio do alemão”.

Como também não há domínio do português por parte dos alemães, o inglês também auxilia na rotina deles pelo Brasil. Segundo a educadora, é difícil fugir das percepções esperadas como a pontualidade e organização, notada pelos brasileiros, enquanto os estrangeiros costumam notar a pouca precisão com os horários adotados no país. O mesmo vale para o clima mais ameno e a receptividade da população.

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