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EDUCAÇÃO

Livro: Movimento Santa Catarina pela educação é entregue á educadores de Brusque

Ação foi durante reunião da Câmara Regional do Movimento Santa pela Educação, realizada na última semana na cidade.

Publicado em 07/08/2018 às 07:54
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(Foto: Mídia Press/Divulgação)

A reunião de agosto da Câmara Regional do Movimento Santa Catarina pela Educação, que aconteceu na última semana, em Brusque, abordou uma série de assuntos voltados à educação em nossa região.

O destaque foi a entrega aos membros da Câmara, do livro “Movimento Santa Catarina pela educação”, que aborda um pouco da sua história, desde 2012, quando foi lançado, passando pelas parcerias realizadas, pessoas que fazem a diferença em suas regiões e muito mais.

“O Movimento Santa Catarina pela Educação é um incentivo para que o Governo, entidades e toda a sociedade possam se unir para melhorar a educação em nosso país, começando por onde moramos”, disse o vice-presidente do Sinduscon e conselheiro do SESI, Ademir José Pereira, que representou o vice-presidente regional da FIESC, Ingo Fischer, na entrega do exemplar ao gerente do SESC de Brusque, Edemar Luiz Aléssio, o Palmito, representante da Fecomércio.

“Faço minhas as palavras do nosso presidente, que estão eternizadas neste livro, e destaco a importância deste Movimento que tem reconhecimento em todo o Estado e também no país, pelo que tem realizado pela educação, incentivando muitas pessoas a voltarem aos estudos”, destacou Palmito.

Além da entrega do livro, também foram abordados temas como o plano de ação para o WorkCoffee na Escola de Educação Básica Prof. João Boos; VI Seminário Internacional de Educação; Prêmio Santa Catarina pela Educação; apresentação da Série Educação Integral para o Século  21 e as ações desenvolvidas na região e que merecem destaque, como a discussão sobre o Plano Municipal de Educação, apresentado pela secretaria Municipal de Brusque e uma explanação do professor Thiago Spiess, diretor da escola parceira do Movimento, EEF Dr Carlos Moritz.

O educador falou sobre sua experiência de vida escolar, o esforço para aprender o idioma americano e assim lecionar, e como um Projeto desenvolvido por ele quando ensinava inglês, o levou a ser um dos finalistas do “Educador Nota 10”.

“Acho que o professor tem que ser criativo, pois não é porque não tem, que não vai fazer e não vai estimular seus alunos a aprender”, lembrou ele, dizendo que planejava suas aulas utilizando recursos que tinha em mãos e que poderiam estar de acordo com a realidade da classe.

“O professor está lá vendendo sonhos e precisa mostrar que é possível e incentivar seus alunos, mostrando que eles podem. Hoje sinto que eles querem sempre se superar e aprender cada vez mais, tanto que dois dos meus alunos estudaram, passaram na seleção e viajaram agora a Alemanha”, destacou orgulhoso o professor.

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