O novo técnico de Brusque FC, Waguinho Dias, foi apresentado na manhã desta segunda-feira (13), durante a coletiva de imprensa. O treinador já foi campeão brasileiro com o clube na Série D, em 2019.
Sobre o retorno de Dias, o presidente do Quadricolor, André Rezini falou que trazer um novo comandante foi difícil, mas que Waguinho foi escolhido pela história do treinador com o clube.
“Nós procurávamos por um treinador que viria para dar uma nova motivação e um novo momento para o Brusque FC, seria o Waguinho. Por tudo que ele fez dentro do clube, por ser campeão brasileiro, pela maneira de trabalhar e pela técnica motivadora. Ele tem conhecimento de mais de 80% das características dos nossos atletas, então eu não tenho dúvida nenhuma que trouxemos a pessoa certa”, disse.
Segundo Rezini, havia uma lista com mais diversos técnicos de renomados do cenário brasileiro, mas que o histórico de Waguinho foi determinante para a decisão final.
“Nós tínhamos uma lista com mais de 25 treinadores de todo o país, mas decidimos pelo Waguinho por sua experiência. Durante a nossa reunião final, entendemos que tinha que dar o voto de confiança para ele por sua história” esclareceu.
Já o novo treinador disse que viu como uma convocação, o convite feito pela diretoria do Brusque e que ficou feliz por ter sido escolhido dentre tantos outros nomes relacionados pelo clube.
“Eu estou muito contente de estar aqui, de ser o escolhido dentre os mais de 25 nomes, muitos renomados, de muita capacidade. Nós estamos aqui pois na Série B, ou qualquer outra competição, com alguns resultados positivos você sobe muito na tabela, e o que está faltando nesse grupo de atletas é que venha esse resultado. Qualquer um com nove jogos sem vencer e com cinco jogos sem fazer gol, fica a todo instante inseguro”, esclareceu o técnico.
Acerca de sua passagem pelo Brusque em 2019, Waguinho disse ainda que o momento do Marreco é outro, uma vez que ele está entre as 40 melhores equipes do país. Por isso, ele explica que, mesmo diante do cenário ruim que a equipe enfrenta, é preciso que o todo o grupo queira reverter a situação.
“Todo esse trabalho requer moral, confiança e é preciso acertar o atleta na posição de cada um da maneira que ele gosta. O jogo de sexta-feira contra o Vitória é fundamental, mas não é o fim do mundo. Temos 15 jogos pela frente e é eles que nós temos que aprender a trabalhar. Sabemos que é uma partida em casa e com concorrente direto, então não podemos deixar de somar pontos.”, disse.
