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OPINIÃO

Advogado alerta sobre como gestão preventiva diminui "mortalidade" empresarial

Para advogado José Victor do Amaral Angelo, a advocacia preventiva é o melhor caminho para garantir a saúde financeira de um negócio

Publicado em 25/04/2019 às 23:14
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"Prevenir é melhor do que remediar". Provavelmente você já ouviu este conhecido ditado mais de uma vez. Quando o assunto é a gestão de uma empresa e possíveis questões jurídicas, não poderia ser diferente: a prevenção continua sendo o melhor caminho.

De acordo com dados do IBGE/SEBRAE, uma das principais causas de "mortalidade" empresarial no Brasil é a falta de planejamento estratégico eficiente, principalmente tributário.

O Sebrae aponta que cerca de 70% dos empreendedores brasileiros ainda não concordam que o bom planejamento pode evitar o fechamento de uma empresa. Quem vai à contramão dessa estatística e atua de forma proativa na gestão do seu negócio, é que faz ele crescer com saúde financeira.

Por isso, um dos ramos do Direito contemporâneo é a advocacia ou assessoria jurídica preventiva, que busca colocar o empreendedor em uma postura proativa na abordagem das questões jurídicas, sem esperar que ocorram problemas para trabalhar em busca de soluções.

Com essa medida, uma empresa - independente do porte e área de atuação - conta com todo o suporte jurídico necessário para desenvolver suas atividades, minimizando possíveis questões judiciais.

"Quando conseguimos evitar o judiciário temos uma economia de custas, honorários e tempo, pois qualquer demanda se estende muito. É necessário trazer segurança jurídica para as empresas", ressalta o advogado José Victor do Amaral Angelo. 

Contratos
Um dos instrumentos jurídicos mais utilizados pelas empresas são os Contratos, sejam eles de trabalho, compra e venda, locação, mercantis, entre outros. E são exatamente esses instrumentos que necessitam de uma análise jurídica eficaz para resguardar os direitos da empresa e do empresário.

"O descuido na elaboração desses instrumentos e a falta de uma análise jurídica específica sobre eles são as principais causas de problemas que se tornam ações judiciais. Nesses casos o prejuízo com as ações e seus respectivos honorários acabam sendo muito mais altos para a empresa que ainda não atua de forma preventiva", completa Angelo.

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