As notícias envolvendo o jogo entre Brusque Futebol Clube e Londrina, disputado na noite deste sábado (28), no estádio Augusto Bauer, não foram relativas apenas aos ocorridos dentro das quatro linhas.
Após o apito final que sacramentou o empate sem gols entre as duas equipes que disputam a Série B do Brasileirão, o jogador Celsinho, do time paranaense, denunciou uma suposta injúria racial proferida pelo presidente do Conselho Deliberativo do Brusque, Júlio Petermann, que estava nas arquibancadas durante a partida.
Ao canal Premiere, o atleta londrinense destacou que teria sido chamado de “macaco” pelo dirigente quadricolor. Além disso, Petermann também teria dito “vai cortar esse cabelo, seu ‘cachopa’ de abelha” para o meia, que relatou estar motivado à tomar medidas jurídicas em relação ao fato sofrido.
O árbitro do jogo, Fábio Augusto Santos, de Sergipe, destacou, em súmula, que, ao fim da partida, foi procurado pelo jogador e pelo diretor executivo da equipe paranaense, o ex-atleta Germano, para relatar o caso.
Até o fechamento desta reportagem, a diretoria do Brusque Futebol Clube ainda não havia se manifestado a respeito das supostas agressões cometidas pelo dirigente. O espaço segue aberto.
