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Polêmica

Brusquense protocola denúncia que acusa Lula de crime à Segurança Nacional

O documento considera atos de Lula como apologia a invasão, destruição de patrimônio e ameaça.

Publicado em 11/11/2019 às 04:32

(Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal )

A brusquense Sabrina Avozani e representante do Movimento República de Curitiba protocolou junto a Procuradoria Geral da República (PGR) uma denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, solto na última sexta-feira (08). No documento Lula é acusado de ter praticado crime contra a Segurança Nacional.  

O ex-presidente estava preso em Curitiba e foi solto após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre prisões em segunda instância.

De acordo com Sabrina, desde que Lula saiu da prisão têm realizado atos que podem ser considerados crimes. “É a incitação de seus seguidores e companheiros para agirem igualmente ao povo do Chile, ou seja, residir de forma a implantar o caos social”, explica.



A denúncia ainda considera o crime de apologia ao crime de invasão, destruição de patrimônio e ameaça. “Repercute como afronta ao Estado de Direto em especial por que ele [Lula] pede a desobediência à ordem politico/social”, diz Sabrina.

Além desta ação, Sabrina também protocolou recentemente, um pedido de impeachment de Gilmar Mendes. A ação conta com mais de 2 milhões de assinaturas on-line.

STF e a 2ª Instância

O ex-presidente Lula ficou preso por 1 ano e 7 meses na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. A prisão dele foi feita em primeira instância pelo caso do Triplex no Guarujá.

O pedido de soltura foi protocolado em menos de 24h após a decisão do STF pelos advogados de Lula, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin.

A decisão do STF em voltar atrás em situações de segunda instância é classificada pela brusquense como um retrocesso. “Nos envergonhando perante o mundo inteiro, deixando evidente que esse é o País onde a impunidade prevalece”, diz. “Esses ministros que são apadrinhados por políticos se acham acima das leis e de todos. Se consideram intocáveis, trabalhando a serviço dos corruptos, bancados com o dinheiro público”, complementa.


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