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Pirola sugere a implantação de sinalização de alagamento nos logradouros

O objetivo é manter a população informada sobre os níveis de segurança da via em caso de alagamento

Publicado em 10/11/2015 às 06:26

Na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Brusque, realizada nesta terça-feira (10) p vereador e presidente do Legislativo, Jean Pirola, apresentou uma proposta, em forma de anteprojeto, sugerindo a implantação de sinalização indicando as cotas de alagamento nas ruas e praças de Brusque. O objetivo, segundo o vereador proponente, é facilitar o monitoramento e a comunicação sobre as áreas atingidas por inundações, minimizando seus impactos para a população.

De acordo com a proposta, a sinalização corresponderá a altura em que, em caso de inundação, o nível do rio atingirá o local com a lâmina de água sobre a via, respeitando a margem de segurança de 50 centímetros, tendo como referência a régua implantada nas proximidades da Ponte Irineu Bornhausen, popularmente conhecida como ponte estaiada. A sinalização será, ainda de acordo com a proposta, obrigatória nas vias com até 15 metros do nível do rio e facultativa para as demais.

O vereador explicou que a sinalização seria fixada em postes da rede de distribuição elétrica, suporte e placas de sinalização da via ou, em último caso, nos muros das residências situadas nas esquinas das vias públicas.

Sessão com polêmica

Curiosamente a maior polêmica da sessão ordinária esteve relacionada ao projeto de lei que trata da complementação do nome da Praça Sesquicentenário, localizada defronte os três poderes municipal. Bastou o vereador Dejair Machado, proponente da inclusão no nome da praça homenageando o saudoso “Senador Luiz Henrique da Silveira”, para ocorreram as manifestações contrárias, em especial dos vereadores da bancada petista.

 Enquanto os vereadores situacionistas defenderam a inclusão do nome para homenagear o político que faleceu neste ano e tinha estreito laços com Brusque, inclusive se casando com uma brusquense, os vereadores Valmir Coelho Ludvig e Marli Leandro defenderam a história da praça e ser desnecessária a alteração neste momento. Foram voto vencido e o projeto de lei foi aprovado em primeira votação.    

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