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Na Câmara

Vereadores reativam Comissão Especial da Saúde

Serão realizadas visitas à todas as instituições públicas de saúde para a confecção de um novo relatório propondo melhorias na área.

Publicado em 15/08/2019 às 08:56

(Foto: Divulgação )

A Câmara Municipal de Brusque aprovou durante a sessão da última terça-feira (13), a reativação da comissão especial de saúde. A comissão reúne vereadores de distintos partidos a fim de fiscalizar e fazer apontamentos de melhorias para o atendimento da saúde sob responsabilidade do poder público municipal.  

Farão parte desta comissão os vereadores Alessandro Simas (PSD), o vereador Gerson Luiz Moreli (PSB), Jean Pirola (PP), além de Celso da Silva (DEM) e Paulinho Sestem (Patriotas), que propôs a reativação da comissão.

Quando criada em 2017, a comissão objetivou analisar a gestão de saúde no município sob aspectos estruturais, materiais e de recursos humanos. O relatório foi entregue ao executivo e aprovado em novembro de 2017.

Com a reativação, os vereadores pretendem dar sequência ao trabalho iniciado e verificar o que foi colocado em prática a partir das soluções apontadas no relatório.

O vereador Sestrem informou que serão realizadas novas visitas à todas as instituições públicas de saúde de responsabilidade do município. “Nós vereadores somos muito cobrados nas questões da saúde. Por isso propusemos a reativação da comissão. A ideia é contribuir para melhorar o atendimento de saúde ao cidadão”, destacou.

Ao final dos trabalhos será encaminhado um novo relatório sobre os apontamos das comunidades ao executivo municipal para que sejam feitas melhorias.

Saúde em debate

Em 2017 a comissão constatou uma série de problemas na questão da saúde e no relatório final também foram entregues ao prefeito possíveis soluções.

Entre as principais reclamações dos moradores figuravam situações irregulares nos atendimentos aos bairros, com zonas descobertas da presença de Agentes Comunitários de Saúde (ACS).

Conforme o vereador Sestrem, essa demanda ainda existe. “Todas as unidades básicas de saúde encontram-se descobertas. Não tem nenhuma que está 100% coberta, infelizmente”, pontuou.

No relatório de 2017 também foram relatados a necessidade de melhorias no atendimento, além da falta de medicamentos e demais materiais. “Já se passaram quase dois anos e nós precisamos verificar o que foi feito”, finaliza.


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