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MOSQUITO DA DENGUE

Dengue: focos neste ano de 2021 chegam a 1.393

Nos últimos 21 dias, a cidade registrou 25 novos focos do mosquito Aedes Aegypti

Publicado em 03/08/2021 às 01:24

(Foto: IOC)

A Diretoria de Vigilância em Saúde de Brusque, por meio do Programa de Combate a Endemias, atualiza nesta terça-feira (3), os números da dengue e dos focos do mosquito Aedes aegypti na cidade. 

O mais recente levantamento demonstra que, de janeiro até agora, o município soma 1.393 focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, entre outras doenças. São 25 focos a mais em relação ao balanço anterior, divulgado em 14 de julho. 

Focos

O bairro com maior número de focos é Águas Claras, com 127 notificações; seguido por Souza Cruz, com 110; Azambuja, 94, Jardim Maluche logo a seguir com 93 focos, e após, o Centro 1 tem 85 focos, Santa Rita, 81 e Primeiro de Maio, tem 80 focos identificados ao longo de 2021. 

Com isso, atualmente, são oito os bairros brusquenses considerados infestados pela equipe técnica do Programa de Combate a Endemias: Santa Terezinha, Santa Rita, São Luiz, Nova Brasília, Steffen, São Pedro, Azambuja e Águas Claras. O que determina quando uma localidade é considerada infestada é uma análise que considera critérios como a quantidade de focos e de casos. 

Casos

Quanto aos casos, eles somam 88 ao longo de 2021. Destes, foram confirmados 13 diagnósticos de dengue, sendo 12 autóctones, que são os contraídos no município, e um importado de Joinville. 

Além disso, há dois casos em análise, no aguardo de resultado, 73 com confirmação negativa para a doença. E também, um caso suspeito de chikungunya, que apontou resultado negativo. 

Ações 

Para conscientizar a população e buscar a redução de focos, além da atuação maciça dos ACEs, a Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde, conta com a vistoria aérea efetuada com o apoio de um drone, que permite o acesso a imóveis fechados e a locais onde os agentes, por terra, não conseguem entrar. 

E há, ainda, a fiscalização conjunta da equipe do Programa de Combate a Endemias com os profissionais da Vigilância Sanitária em recicladoras, borracharias, ferros velhos, depósitos de materiais, cemitérios e afins, locais identificados pela equipe técnica como “pontos estratégicos”.

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