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Novo equipamento para teste da orelhinha está na disponível Clínica Uni Duni Tê

Referência para os recém nascidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), serviço atende cerca de 180 bebês de Brusque, Guabiruba e Botuverá

Publicado em 22/02/2019 às 07:24
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(Foto: Apae/Divulgação)

A aquisição de um novo equipamento para fazer o teste da orelhinha pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Brusque, deve permitir maior precisão e velocidade nas avaliações. No equipamento, um teste completo do sistema auditivo de recém nascidos leva cerca de 40 minutos para ser finalizado.

O serviço é oferecido de forma gratuita e atende crianças nascidas por atendimentos do Sistema Único de Saúde (SUS) das cidades de Brusque, Guabiruba e Botuverá. Em média, a Coordenadora da Clínica de Terapia Integrada Uni Duni Tê, Valdete Battisti Archer, estima que cerca de 180 bebês passam por testes no equipamento.


“Sempre tivemos esta atuação voltada à prevenção, assistência e diagnósticos de doenças. Com ele, conseguimos ter um trabalho mais centralizado. Tem cidades que possuem o teste da orelhinha, mas os aparelhos não tem tantos recursos”, relata.


A clínica, mantida pela Apae, realiza os testes desde 2002. Até a aquisição do novo aparelho, utilizavam um outro, comprado em 2010. O modelo não era mais fabricado e a dificuldade de conseguir peças, além da demanda de manutenção recorrente fizeram a entidade buscar a substituição. A possibilidade de ficar sem o serviço por não ter como fazer o conserto do aparelho era um temor recorrente do grupo.


Abrangência regional
Crianças com histórico de perda auditiva sensorial na família, nascidas de uma gestação de risco ou que tiveram internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, recebem atenção especial.  


De acordo com ela, os testes feitos no aparelho servem como uma triagem. Caso sejam constatadas falhas no sistema auditivo, é preciso encaminhar a criança para o Centro de Referência de Saúde Auditiva, em Florianópolis.


Para viabilizar a aquisição do equipamento fabricado na Dinamarca foram necessários R$ 39,5 mil. A coordenadora destaca a maior segurança e precisão gerada com a operação em touch screen. O valor foi angariado com recursos da Vara Criminal.


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