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Líder de governo apresenta proposta para reduzir cargos comissionados

Jean Pirola (PP) apresentou novo modelo administrativo durante sessão ordinária da Câmara de Vereadores

Publicado em 22/06/2016 às 06:52

Desde que assumiu a prefeitura de Brusque, no início de junho deste ano, José Luiz Cunha (PP) vem afirmando que vai enxugar a máquina pública. Durante a sessão ordinária da Câmara de Vereadores, nesta terça-feira (22), o líder de governo, Jean Pirola (PP) apresentou a propota do prefeito Bóca para a fusão de secretaria se fundações municipais para diminuir os gastos.

A proposta é que sejam unidas as fundações de esportes e cultura com a Secretaria de Educação, do Instituto Brusquense de Planejamento com a Secretaria de Transito e Mobilidade, da Fundema com o Parque Zoobotânico, da secretaria da Fazenda com a de Orçamento e Gestão e das secretarias de Educação, Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda com a de Turismo e também da autonomia das secretarias de Obras, Assistência Social e Habitação, Saúde e Governo e Gestão Estratégica. Segundo Pirola, deve haver uma economia de cerca de R$ 1 milhão com o corte de oito secretários.

 

O vereador ressaltou que a prefeitura pretende diminuir cargos comissionados, e que o número de servidores municipais efetivos não deve passar de 160. Pirola também destacou que nos próximos dias o governo municipal deve anunciar os secretários que vão assumir definitivamente as pastas. 

Aprovação de contas
A Câmara Municipal de Brusque recebeu do Tribunal de Contas do Estado o parecer prévio das contas da gestão de Paulo Eccel (PT) na prefeitura de Brusque. A Casa Legislativa deve analisar e referendar o relatório prévio.

A Comissão de Finanças da Câmara analisou o documento e o enviou para ser tramitado. Algumas ressalvas feitas pelo TCE, quanto às contas de 2014, foram destacados pela Comissão. Uma das ressalvas do Tribunal de Contas é que a prefeitura tome medidas para manter o equilíbrio financeiro do Instituto Brusquense de Previdência. O presidente do Legislativo, Roberto Prudêncio Neto (PSD), despachou o documento para que os vereadores o analisem. O prazo máximo é de 15 dias. Os parlamentares devem votar na aprovação ou não das contas.

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