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Gastronomia

Expositores comemoram movimento do Festival da Cuca

Depois de três dias, atividade encerra no fim da tarde deste domingo

Publicado em 07/07/2019 às 02:13
Atualizado em

(Foto: Marcelo Gouvêa / Portal da Cidade Brusque)

(Foto: Marcelo Gouvêa / Portal da Cidade Brusque)

A programação do Festival Nacional da Cuca atraiu visitantes de diferentes cidades do estado e o movimento. Além de Brusque, Guabiruba e Botuverá, visitantes de Blumenau, Itajaí, Florianópolis chamaram a atenção dos expositores.

“Foi bastante gratificante desde a sexta-feira, quando achamos que não teria muito público”, afirma Nadine Albuquerque, da Panificadora Moriá. De acordo com ela, em alguns momentos, o movimento foi tão grande que não era possível atender com a devida atenção todos os clientes. 

Neste ano, além da massa tradicional, as cucas expostas pela panificadora ganharam versões com tapioca e coco ou inspirada no bolo red velvet, com frutas vermelhas. Outra novidade foram as opções feitas sem lactose tanto para a massa, quanto a farofa. 

Cuca com sotaque argentino

Pela primeira vez, a família de Célio Busarello, 56 anos participava do evento. Morador de Balneário Camboriú, ele afirma que sempre ouvia comentários positivos da programação e a presença da neta foi uma boa oportunidade para conhecer o festival.


Enquanto ele se esforçava para fotografar e filmar, a pequena Maica Galiosso, 7, aproveitava para interagir com as outras crianças que atuavam na Mini Cozinha. Nascida em Buenos Aires, ela mora no Brasil há dois meses fazia cuca pela primeira vez. “Nunca vi, nem nunca provei. Só conheço chocolate, que eu gosto”. 

Apesar da pouca idade, ela já havia ajudado a mãe a fazer bolos e tortas em casa. O gosto pela cozinha vem desde cedo, influência do pai, que era cozinheiro. Na Mini Cozinha, ela prestava atenção às orientações e afirmava estar curiosa para para ver o resultado da cuca. A pequena projeta se aprimorar na confecção de bolos no futuro. Mesmo já conhecendo o processo de produção, ela afirma querer aprender a modelar. 

Para Célio, a ligação da neta, recém chegada ao país foi uma das motivações para a participação no Festival. De acordo com o avô, o contato de Maica com a culinária pode ser uma forma dela se alimentar melhor. “Desde nova ela gostou de cozinha, toda a família cozinha bem” 


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