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Opinião

Dia do Estudante de Direito: reflexões de um recém-egresso

Confira artigo de opinião escrito pelo advogado Arthur Arendartchuk, neste Dia do Acadêmico de Direito

Publicado em 19/05/2020 às 02:13
Atualizado em

(Foto: Arquivo Pessoal)

(Foto: Arquivo Pessoal)

Não é sem razão que o dia de Santo Ivo tenha sido escolhido também como o Dia do Estudante de Direito.

Aliás, não há figura que melhor represente o caminho tortuoso que percorrem todos aqueles que lutam para assegurar o reconhecimento de direitos e garantias de seus semelhantes. 

A vida do acadêmico de Direito é marcada desde o início por uma série de renúncias que, dentre tantas coisas, consiste em trocar os tempos de lazer pelos estudos, e até relegar os próprios problemas para resolver os do próximo.

Para além dos estudos inerentes ao curso, o estudante acumula a missão de estudar desde cedo para o ingresso em uma dentre tantas, porém, concorridas, carreiras jurídicas possíveis.

No final das contas, a única certeza que o acadêmico de direito guarda consigo é a de que nunca irá parar de estudar. 

Diante de tais desafios, aparentemente implacáveis, as experiências mais marcantes durante a minha trajetória acadêmica certamente foram aquelas que vivenciei no Núcleo de Prática Jurídica (NPJ). 

Lugar que é rigorosamente administrado e, por isso, é tido como referência na prestação de serviços jurídicos.

Particularmente, vejo que é no NPJ, em especial, que a instituição de ensino fortalece o papel social que busca ensinar aos acadêmicos de direito e, ao mesmo tempo, retribui a comunidade na qual está inserida. 

Em conclusão, ser acadêmico de Direito é acreditar, é lutar pela pacificação social, é apostar e continuar apostando na justiça como um dos pilares para se alcançar uma sociedade melhor. 

Dessa forma, parabenizo todos os estudantes de Direito. 

Arthur Arendartchuk

Advogado

Bacharel em direito pelo Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE

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